antes que expluda
sugiro que se centralize. A segurança social europeia, quero dizer. E que essa gigantesca estrutura financeira seja gerida com critérios de eficiência, tanto na recolha dos fundos como na aplicação dos mesmos.
Talvez assim se caminhasse para a imunidade a mudanças ideológicas, caprichos governamentais, amuos dos funcionários e cunhas.
Não tenho ilusões, todos os sistemas estão sujeitos a falcatruas, mas acredito que, impondo distância entre a protecção social e os cidadãos, estes últimos perderiam familiaridade com a primeira e naturalmente procurariam soluções alternativas para resolver os seus problemas individuais.
Para além disso, estaria criado um investidor institucional com capacidade para rivalizar com outros de dimensão significativa existentes nos EUA e na Ásia, dinamizar os mercados financeiros europeus e investir nas empresas com capacidade para enfrentar uma concorrência que ameaça deixar a UE a ver navios.
Talvez assim se caminhasse para a imunidade a mudanças ideológicas, caprichos governamentais, amuos dos funcionários e cunhas.
Não tenho ilusões, todos os sistemas estão sujeitos a falcatruas, mas acredito que, impondo distância entre a protecção social e os cidadãos, estes últimos perderiam familiaridade com a primeira e naturalmente procurariam soluções alternativas para resolver os seus problemas individuais.
Para além disso, estaria criado um investidor institucional com capacidade para rivalizar com outros de dimensão significativa existentes nos EUA e na Ásia, dinamizar os mercados financeiros europeus e investir nas empresas com capacidade para enfrentar uma concorrência que ameaça deixar a UE a ver navios.
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