competitividade
No novo ranking do Growth Competitiveness Index (GCI) de 2005 incluído no The Global Competitiveness Report do Fórum Económico Mundial, começo por realçar o movimento positivo de Portugal, que passou da 24ª para a 22ª posição. De acordo com os critérios do FEM, somos mais competitivos do que a Irlanda, a França, o Luxemburgo, a Itália, Hong Kong e a Espanha, que ultrapassámos este ano.
A Grécia, com a qual somos tantas vezes comparados, ocupa o 46º posto e a Itália o 47º: são, excepção feita à Polónia, os piores da UE. Na secção específica da competitividade da secção pública, estamos em 15º lugar.
Numa lista liderada pela Finlândia e cujos lugares cimeiros são predominantemente ocupados pelos países nórdicos, assinalo ainda a queda do Brasil que, provavelmente por causa dos escândalos recentes a envolver a sua administração, sofreu este ano um revés na sua ambição de reconhecimento internacional do estatuto de potência económica.
Conforme indicam as notas ao GCI, as classificações resultam de um complemento de dados económicos objectivos e de informação subjectiva obtida através de um questionário (o Executive Opinion Survey) preenchido por líderes empresariais de todo o mundo.
Como todas as classificações, esta é questionável. De qualquer forma, este estudo tem uma divulgação extensa em todo o mundo e transmite uma imagem fortemente positiva de Portugal.
Se os outros nos vêem desta maneira, o que falta para o fazermos também?
A Grécia, com a qual somos tantas vezes comparados, ocupa o 46º posto e a Itália o 47º: são, excepção feita à Polónia, os piores da UE. Na secção específica da competitividade da secção pública, estamos em 15º lugar.
Numa lista liderada pela Finlândia e cujos lugares cimeiros são predominantemente ocupados pelos países nórdicos, assinalo ainda a queda do Brasil que, provavelmente por causa dos escândalos recentes a envolver a sua administração, sofreu este ano um revés na sua ambição de reconhecimento internacional do estatuto de potência económica.
Conforme indicam as notas ao GCI, as classificações resultam de um complemento de dados económicos objectivos e de informação subjectiva obtida através de um questionário (o Executive Opinion Survey) preenchido por líderes empresariais de todo o mundo.
Como todas as classificações, esta é questionável. De qualquer forma, este estudo tem uma divulgação extensa em todo o mundo e transmite uma imagem fortemente positiva de Portugal.
Se os outros nos vêem desta maneira, o que falta para o fazermos também?
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