6.3.06

hands-on

Embora haja quem questione o papel de Sócrates nas sessões de apresentação dos diferentes projectos com maior ou menor importância estratégica, acredito que a sua presença é relevante e ajustada.

O cargo de Primeiro-Ministro é executivo e, embora saibamos (e assim desejemos) que ele não irá participar nos grupos de trabalho, o seu desempenho enquanto dínamo dos processos é essencial para o sucesso.
Para reserva de Estado já nos chega o Presidente da República, e para figuras ilustrativas temos o rei-em-potência.

Quanto à propaganda, escusado será voltar a referir a sua relevância, sobretudo no contexto de falta de confiança em que nos encontramos nos foros individual e social.

[Nuno]