fases da vida
A esperança média de vida dos seres humanos cresce de forma consistente na medida da eficácia dos conhecimentos adquiridos nos diversos ramos da medicina e da melhoria das condições de vida.
Verifica-se igualmente um aumento significativo dos níveis de saúde e energia nas pessoas mais idosas, o que se reflecte na presença e na postura activa destes últimos na vida em sociedade. Nunca como hoje se assistiu à convivência de tantas gerações interventivas.
É portanto factual a alteração do ciclo de existência e dos papéis desempenhados por cada geração.
No entanto, esta evidência não nos levou a reequacionar o nosso comportamento nas primeiras fases da vida. Por regra, continuamos a planear o futuro como o faziam os nossos antepassados, como se a morte chegasse por sistema aos 50 ou aos 60. Isto verifica-se tanto na sofreguidão pela independência enquanto adolescentes ou jovens adultos como na ânsia pela reforma na meia-idade.
As estimativas actuais apontam para uma esperança média de vida bem superior a 100 anos em 2050. Neste contexto, colocar-se-á naturalmente a hipótese de uma adequação das diferentes fases, por exemplo dilatando cada uma na mesma proporção do aumento total.
Estudos científicos demonstram que o cérebro humano apenas atinge a maturidade por volta dos 25 anos de idade. Faria porventura sentido, no cenário de uma vida alargada, que a adolescência apenas terminasse com essa maturidade.
Importa contudo alertar para o facto de esta evolução na perspectiva que temos da nossa existência apenas poder aplicar-se às sociedades «desenvolvidas»: em variadíssimos pontos do globo a morte chega bem mais cedo.
Verifica-se igualmente um aumento significativo dos níveis de saúde e energia nas pessoas mais idosas, o que se reflecte na presença e na postura activa destes últimos na vida em sociedade. Nunca como hoje se assistiu à convivência de tantas gerações interventivas.
É portanto factual a alteração do ciclo de existência e dos papéis desempenhados por cada geração.
No entanto, esta evidência não nos levou a reequacionar o nosso comportamento nas primeiras fases da vida. Por regra, continuamos a planear o futuro como o faziam os nossos antepassados, como se a morte chegasse por sistema aos 50 ou aos 60. Isto verifica-se tanto na sofreguidão pela independência enquanto adolescentes ou jovens adultos como na ânsia pela reforma na meia-idade.
As estimativas actuais apontam para uma esperança média de vida bem superior a 100 anos em 2050. Neste contexto, colocar-se-á naturalmente a hipótese de uma adequação das diferentes fases, por exemplo dilatando cada uma na mesma proporção do aumento total.
Estudos científicos demonstram que o cérebro humano apenas atinge a maturidade por volta dos 25 anos de idade. Faria porventura sentido, no cenário de uma vida alargada, que a adolescência apenas terminasse com essa maturidade.
Importa contudo alertar para o facto de esta evolução na perspectiva que temos da nossa existência apenas poder aplicar-se às sociedades «desenvolvidas»: em variadíssimos pontos do globo a morte chega bem mais cedo.
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