1.
sou o lírico que assume que falha
sem contudo deixar de tentar a sorte,
que se atira e cai em desamparo
e sente em redor o múltiplo disparo
pela ousadia de desafiar a morte
no chão que me engole a malha incide,
calca a poeira que levantei na passada,
afunda o casulo da larva em mim,
na esperança de assegurar o fim
da história da liberdade achada
sem contudo deixar de tentar a sorte,
que se atira e cai em desamparo
e sente em redor o múltiplo disparo
pela ousadia de desafiar a morte
no chão que me engole a malha incide,
calca a poeira que levantei na passada,
afunda o casulo da larva em mim,
na esperança de assegurar o fim
da história da liberdade achada
1 Comments:
Nuno !!! não te sabia poeta ..!!!
fantástico ! tá mesmo muito bom!!
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